JAN JONES, relações públicas do Grupo Caesars visita o Brasil, considerando investimentos de R$ 7 bi
- Casino-br
- 26 de mai. de 2017
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Grupo Internacional com cinquenta cassinos em seis países o Grupo Caesars Entertainment tem planos para o Brasil, após a legalização dos jogos. Projetos para três grandes complexos de cassinos com hotel, shopping center, restaurantes e salas de espetáculos.
Entrevistada pelo jornalista Gildo Mazza, na revista Games Magazine, a empresária Jan Jones avaliou que se aproxima uma grande oportunidade para o nosso país que além de discutir o jogo, pode trazer desenvolvimento económico com a criação de novos empregos, arrecadação de impostos e a inclusão do Brasil, com sua magnitude em uma industria próspera.
Acredita que o tempo que estamos demorando para a regulamentação é comum e vários países já passaram por momentos semelhantes, porém pelo adiantado do projeto, dentro de pouco tempo teremos novidades.
Acompanhar de perto as discussões dos políticos para melhor entender a regulamentação faz parte dos compromissos do grupo Ceasars, pois não querem mostrar apenas o significado do jogo em si, porém a importância de uma regulamentação rígida e séria, além da adoção de critérios consistentes para o jogo responsável.
No momento a lei somente permite a construção de três casinos por grupo empresarial e o objetivo do Ceasars se limitará a este número, estudando os investimentos necessários para tais construções.
Os principais focos das três licenças terão que ser bem estudadas, uma vez que ao limitar a quantidade a três projetos a escolher entre Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Brasília podem ser os primeiros projetos a considerar.
Uma das possibilidades será a busca de parceiros locais que entendam a cultura do Brasil, para poder ter operações locais, assim como já foi feito com projeto do Campeonato Mundial de Poker que foi o maior do mundo fora de Las Vegas.
Valores possíveis de investimento podem variar dependendo dos impostos locais, incentivos e demais, mas se consideram valores superiores a US$ 2 bilhões
Considera a empresária que o marco regulatório e jurídico que permitirá grandes investimentos estrangeiros serão reconhecidos pela capacidade técnica em buscar as pessoas certas para atrair clientes, acreditando que aparecerá, com isso, uma industria séria e bem regulamentada.
Embora estejamos passando uma crise politica, que sempre atrapalha o andamento dos projetos, porém a regulamentação chegará em um futuro próximo.
Percebeu em suas reuniões com pessoas envolvidas no projeto de regulamentação um comprometimento procurando uma ferramenta a mais de turismo e de desenvolvimento econômico.
O modelo considerado para o Brasil envolve salas de espetáculos, shopping center, hotel e restaurantes uma vez que o jogo seria apenas 20% do faturamento total e 80% das outras atividades.
Percebe que outros empresários já vieram ao Brasil e ela mesmo vem pela segunda vez demonstrando claro interesse da industria do jogo e do entretenimento pelo Brasil.
Proximamente voltará a São Paulo, uma vez que vislumbra o Brasil como a última fronteira para a industria do jogo e percebe que será alcançada em breve.
Fonte: Games Magazine



























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